Os ganhos históricos de produtividade agricola no Brasil e no Sul Global foram, em sua maioria, impulsionados pela adoção de práticas individuais que proporcionaram aumentos grandes e consistentes de produtividade em diferentes ambientes. Exemplos incluem o uso de fertilizantes e pesticidas, cultivares modernas de alto rendimento e práticas de manejo do solo para evitar erosão e corrigir a acidez. E provável que os futuros avanços em produtividade não sejam mais impulsionados pela adoção de tecnologias isoladas, mas sim pelo ajuste cuidadoso das interações entre manejo, ambiente e genótipo.