Patologia de túneis hidráulicos
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Túneis hidráulicos são obras lineares escavadas em maciços subterrâneos para a passagem da água. A água pode ser conduzida pressurizada ou não. De acordo com a qualidade do maciço, os túneis podem ser revestidos ou apenas tratados para evitar vazamentos ou escape de água.
Os túneis hidráulicos são empregados para os fins múltiplos de uso da água, como adução para abastecimento urbano, assegurando saneamento básico, controle de enchentes, desvio de rios, adução às turbinas para geração de energia, adução para irrigação, recalque e transposição de bacias etc.
A complexidade de sistemas subterrâneos de condução de água, somada à diversidade de condições geológicas, físicas, geométricas e ambientais (não existem dois túneis iguais), constitui um desafio a projetistas e construtores e torna-os uma obra vulnerável a acidentes e incidentes.
Patologia de túneis hidráulicos traça um breve histórico dessas obras no Brasil e aborda as causas de acidentes e incidentes ocorridos, geralmente, durante a construção ou seu final e o enchimento, analisando diretrizes de projeto e identificando os locais de escape de água.
A segunda parte da obra traz 11 relatos de casos reais de acidentes e incidentes, como Furnas (MG), Campos Novos (RJ) e Itapebi (BA), com detalhes do arranjo do empreendimento e seções transversais, descrição e causas do acidente, consequências e áreas atingidas e medidas de recuperação.
De forma clara e precisa, amplamente ilustrada e com exemplos práticos, Patologia de túneis hidráulicos detalha as principais causas de acidentes e incidentes, com destaque para:
- conhecimento insuficiente do quadro geológico-estrutural e das características geotécnicas do meio;
- falhas e imprecisões na elaboração do projeto e na definição das formas de tratamento e/ou revestimento dos túneis;
- deficiências na aplicação das formas de tratamento e/ou inobservância das determinações de projeto;
- falhas e impropriedades nas etapas de enchimento, operação e esvaziamento dos túneis.
O livro foca eventos e contratempos na fase operacional de empreendimentos, mas relata casos importantes de acidentes na etapa final da construção, como o túnel de adução da UHE Nilo Peçanha (RJ) e a abertura remota acidental da comporta da tomada d’água de uma PCH.
Os túneis hidráulicos são empregados para os fins múltiplos de uso da água, como adução para abastecimento urbano, assegurando saneamento básico, controle de enchentes, desvio de rios, adução às turbinas para geração de energia, adução para irrigação, recalque e transposição de bacias etc.
A complexidade de sistemas subterrâneos de condução de água, somada à diversidade de condições geológicas, físicas, geométricas e ambientais (não existem dois túneis iguais), constitui um desafio a projetistas e construtores e torna-os uma obra vulnerável a acidentes e incidentes.
Patologia de túneis hidráulicos traça um breve histórico dessas obras no Brasil e aborda as causas de acidentes e incidentes ocorridos, geralmente, durante a construção ou seu final e o enchimento, analisando diretrizes de projeto e identificando os locais de escape de água.
A segunda parte da obra traz 11 relatos de casos reais de acidentes e incidentes, como Furnas (MG), Campos Novos (RJ) e Itapebi (BA), com detalhes do arranjo do empreendimento e seções transversais, descrição e causas do acidente, consequências e áreas atingidas e medidas de recuperação.
De forma clara e precisa, amplamente ilustrada e com exemplos práticos, Patologia de túneis hidráulicos detalha as principais causas de acidentes e incidentes, com destaque para:
- conhecimento insuficiente do quadro geológico-estrutural e das características geotécnicas do meio;
- falhas e imprecisões na elaboração do projeto e na definição das formas de tratamento e/ou revestimento dos túneis;
- deficiências na aplicação das formas de tratamento e/ou inobservância das determinações de projeto;
- falhas e impropriedades nas etapas de enchimento, operação e esvaziamento dos túneis.
O livro foca eventos e contratempos na fase operacional de empreendimentos, mas relata casos importantes de acidentes na etapa final da construção, como o túnel de adução da UHE Nilo Peçanha (RJ) e a abertura remota acidental da comporta da tomada d’água de uma PCH.
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