Plantas daninhas - Vol. 2: herbicidas

Disponível em:
    Com a crescente interferência de plantas daninhas em culturas agrícolas, uma das maiores preocupações da agricultura moderna é o desenvolvimento da resistência dessas espécies a herbicidas, que são a principal ferramenta de manejo utilizada em campo, junto com o controle biológico de plantas daninhas.

    Esse cenário surge como consequência de um olhar imediatista sobre o funcionamento de herbicidas, em que aplicações repetidas e quase imediatas de compostos com o mesmo mecanismo de ação se tornaram prática comum.

    Assim, devido à alta pressão de seleção contínua na maioria dos casos, muitas populações de ervas daninhas têm selecionado resistência a herbicidas em várias regiões agrícolas e não agrícolas.

    É nesse contexto que o livro Plantas daninhas: herbicidas se destaca, sendo o mais atual e completo material de apoio a estudantes, técnicos e produtores agrícolas acerca da ciência das ervas daninhas no Brasil.
    Além de se aprofundar na evolução da resistência de plantas daninhas a herbicidas, a obra também aborda:
    – a classificação e os tipos de mecanismos de ação dos herbicidas nas plantas;
    – alguns exemplos de herbicidas seletivos e herbicidas não seletivos em determinadas culturas essenciais para a economia brasileira, como a soja e o algodão;
    – a atividade biológica dos herbicidas, focando nos processos de retenção, transformação e transporte do produto pelas plantas, os quais interagem entre si;
    – o comportamento dos herbicidas no solo e seus processos de absorção e dissipação;
    – os avanços e os desafios na tecnologia de aplicação de herbicida, de modo a atualizar estudantes, profissionais e produtores.

    Em Plantas daninhas: herbicidas, é ressaltada a importância de estudar o comportamento dos herbicidas nas plantas e no solo, de forma que o manejo de ervas daninhas seja realizado de maneira eficiente e sustentável. Para tanto, o profissional deve ter à disposição todos os conhecimentos científicos que proporcionem a deposição correta do produto biologicamente ativo no alvo no momento adequado, na quantidade necessária, de forma econômica e com o mínimo de contaminação ambiental.

    À vista por
    (-3% no depósito ou PIX)