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Sumário | Sumário |
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Degustação | Degustação |
Organizador | Joana Carla Soares Gonçalves, Klaus Bode |
Páginas | 592 |
ISBN | 978-85-7975-130-1 |
eISBN | 978-97-8857-975-5 |
Publicação | 2015 |
Formato | 21 x 28 cm |
Encadernação | Brochura |
Edição | 1 |
Capítulo 01 | Capítulo 01: -- |
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Capítulo 02 | Capítulo 02: --A introdução da ventilação natural em edifícios comerciais requer uma mudança da noção de conforto ambiental. O entendimento do desempenho térmico de edifícios naturalmente ventilados cresceu desde os anos 90, com apoio de simulações computacionais que auxiliam na visualização do fenômeno físico e no aperfeiçoamento técnico do projeto. A ideia de que o aproveitamento da ventilação natural implica em uma mudança dos padrões de projeto e na “fórmula” econômica do edifício convencional tem que ser reformulada. Assim, o pavimento tipo ganha dimensões mais estreitas, fachadas mais complexas e mais protegidas do sol, espaços internos replanejados para a inserção de espaços de transição, dentre outras possibilidades do projeto. |
Capítulo 03 | Capítulo 03:-- |
Capítulo 04 | Capítulo 04:-- |
Capítulo 05 | Capítulo 05: --A busca por edificações de alto desempenho ambiental do ponto de vista de seleção de materiais, componentes e sistemas construtivos passa pela implementação de pelo menos dois elementos principais: estratégias para projeto e protocolos para estimativa do desempenho na etapa de projeto e avaliação de edifícios construídos. Técnicas objetivas como a avaliação de ciclo de vida (ACV) e indicadores ambientais quantitativos assumem um papel fundamental neste sentido. |
Capítulo 06 | Capítulo 06:-- |
Capítulo 07 | Capítulo 07: --A discussão sobre o desempenho ambiental de edifícios ganha uma complexidade maior quando inserida no contexto ambiental das cidades. As condições microclimáticas do ambiente construído são determinantes para o desempenho ambiental e energético dos edifícios. Focando no impacto da forma urbana nas condições microclimáticas, é importante ressaltar que as áreas de canyon resultam em espaços abertos cujas condições ambientais são influenciadas pelas proporções da forma urbana e fachadas dos edifícios, muitas vezes anulando os efeitos da orientação a partir de uma determinada altura. O adensamento do ambiente construído pela proximidade e altura dos edifícios não é necessariamente um fator comprometedor do desempenho e da qualidade. |
Capítulo 08 | Capítulo 08:-- |
Capítulo 09 | Capítulo 09: --A crescente influência de questões de desempenho ambiental - incluindo conforto e energia no projeto arquitetônico de edifícios - tem sido acompanhada pelo uso de simulações computacionais, tanto como ferramenta central de avaliação do desempenho da arquitetura propriamente dita, como da integração entre arquitetura e engenharia de sistemas prediais, em especial dentre as equipes europeias de projeto. O cumprimento de exigências de regulamentações energéticas, assim como o interesse em processos de certificação verde do tipo voluntaria, ambos crescentes ao redor do mundo, a avaliação de projetos por meio de programas de simulação computacional, se tornou uma etapa obrigatória no processo de projeto de edifícios associados com algum tipo de regulamentação energética ou ambiental. |
Capítulo 10 | Capítulo 10: -- |
Capítulo 11 | Capítulo 11: --A cobrança pela quantificação do consumo de energia em edifícios fez das simulações computacionais de desempenho energético e ambiental uma parte essencial do processo de projeto. Variáveis do desempenho térmico e luminoso de edifícios podem ser quantificadas e visualizadas por meio de simulações computacionais. Porém, os benefícios das simulações computacionais para a avaliação do projeto arquitetônico vão além do cálculo de cargas térmicas ou temperaturas extremas. Estudos paramétricos constituem a etapa inicial de avaliação do desempenho ambiental do projeto de arquitetura. Complementando as análises comparativas entre o impacto de diferentes estratégias, análises sensitivas de desempenho mostram a relação entre variações na especificação de uma determinada variável e os consequentes ganhos na eficiência da estratégia. |
Capítulo 12 | Capítulo 12: -- |
Capítulo 13 | Capítulo 13: -- |
Capítulo 14 | Capítulo 14: --Em resposta as pressões globais por uma maior eficiência energética e melhor qualidade ambiental dos edifícios, combinadas as vantagens mercadológicas da imagem do edifício “verde”, principalmente daquele do setor comercial, a ultima década do século 20 marcou o inicio de uma nova geração de edifícios, aclamados como de melhor desempenho ambiental. A revisão critica do desempenho ambiental de edifícios em uso, guardam uma posição central no processo de aprendizado sobre o real potencial de determinadas soluções de projeto, englobando o comportamento do usuário e suas preferencias de espaço e ambiente, e o aprimoramento de questões técnicas. |
Capítulo 15 | Capítulo 15: -- |
Capítulo 16 | Capítulo 16: --Como regra geral, os usos finais da energia estão atrelados aos vários sistemas prediais, incluindo o sistema de iluminação artificial, sistemas de climatização, equipamentos (eletrodomésticos, no caso dos edifícios residenciais) e bombas e elevadores (para os edifícios altos). Assim, justifica-se a importância da redução do impacto ambiental da chamada “energia operacional”, através de estratégias para a redução de demanda (quando pertinente) e a eficiência energética. Inicialmente, o impacto ambiental da reabilitação será quase sempre menor do que o do edifício novo, pelo fato de que todos os materiais carregam energia incorporada, e a sua reposição traz novas emissões de carbono. |
Capítulo 17 | Capítulo 17: -- |
Capítulo 18 | Capítulo 18: --Em grandes cidades de economias emergentes, como São Paulo, a requalificação e a reocupação de edifícios existentes tem um papel fundamental para as politicas habitacionais, com ganhos socioeconômicos e ambientais associados às vantagens do adensamento populacional, como aqueles resultantes da redução dos deslocamentos urbanos. Uma grande parte dos edifícios altos residenciais construídos para a população de renda média e baixa nos bairros centrais da cidade de São Paulo, entre as décadas de 30 e 60, adotou a tipologia da unidade residencial do kitnet. De uma forma geral, resultados de avaliações de térmica e iluminação natural, sustentam a hipótese do potencial ambiental da conversão de edifícios de forma retangular, orginalmente de uso residencial, em edifícios de escritórios, para as condições climáticas e de céu típico de São Paulo. |
Capítulo 19 | Capítulo 19: -- |
Capítulo 20 | Capítulo 20: --São apresentadas algumas iniciativas para minorar os impactos causados à natureza e ao ser humano que estão associados à transformação do ambiente natural no assim denominado ambiente construído, que consideram a inclusão de princípios de sustentabilidade no processo de produção de assentamentos humanos, em suas diversas escalas. O capítulo apresenta algumas das estratégias de projeto sendo empregadas dentro do Programa de Pós Graduação em Engenharia Civil da UFRGS, particularmente em sua área de Construção, em práticas de ensino que tem resultado na materialização de diversos projetos. |
Capítulo 21 | Capítulo 21: --O grande paradoxo da maioria dos sistemas de certificação é a ênfase nos sistemas prediais e carga de tecnologia na operação de edifícios, que de certa forma promove na dissociação dos usuários com o controle das suas próprias condições ambientais, em outras palavras, um princípio contrário ao da adaptação climática. A indisponibilidade de dados de consumo de energia estimados em simulação e submetidos aos sistemas de certificação, assim como aqueles medidos durante o uso e ocupação de edifícios constitui uma grande barreira o entendimento da real contribuição dessas certificações em diferentes contextos. |
Capítulo 22 | Capítulo 22: --O capítulo 22 apresenta o panorama da Eficiência energética no país através do histórico sobre Leis, planos, normas e regulamentos. Em seguida são detalhados os requisitos para obtenção da Etiqueta PBE Edifica através do Programa Brasileiro de Etiquetagem em Edificações e Selo Azul da Caixa Econômica Federal. |
Talk 01 | Edifício ambiental: conceituação e exemplos da prática arquitetônica internacional-- Palestrante: Joana Carla Soares Gonçalves Duração: 1h O que é abordado:
[Atenção: Esta palestra é gravada]. O acesso ao conteúdo do material digital (vídeo) é realizado na plataforma Vimeo em até 1 dia útil após confirmação de pagamento. |
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