Então propomos habitar o livro, degusta-lo, cada um deve gerar o seu próprio habitar, sua própria definição de habitar; ou melhor ainda, manter a dúvida sobre um mundo real onde transcorre a vida com seus aspectos determinados e indeterminados e por isso mesmo, de irrealizável representação mediante diagramas - que tanto nós arquitetos desenhamos em busca do impossível - convocando assim a imaginar o modo de capturar este habitar e apresentá-lo - nem representa-lo nem espelhá-lo - para sua melhor compreensão.