A obra aponta caminhos para a reconstrução do relacionamento entre agricultores e consumidores, explicando por que utilizar canais curtos na comercialização de alimentos produzidos em base ecológica é a maneira mais sustentável para a oferta e o consumo de produtos saudáveis, do local, da estação e mediante preço justo. Relatando experiências do Brasil e de várias partes do mundo, o autor mostra que, ao se engajar em uma proposta desse tipo, o consumidor assume o papel de ator e o alimento passa a ter uma identidade, mantendo vivas as tradições, a cultura, a sabedoria e a economia local.