Você sabia que, em eras remotas, o dia na Terra já teve duração de 21 horas e, portanto, o ano tinha cerca de 400 dias? Que atualmente os continentes convergem para um ponto localizado na China, posição em que deverá se formar, daqui a uns 200 milhões de anos, um novo supercontinente? Que a intensidade do campo magnético terrestre vem enfraquecendo gradativamente, podendo se reduzir a zero daqui a 1.500 anos?
Quanto mais conhecemos a história da Terra, mais nos surpreendemos que ela tenha sobrevivido a catástrofes cósmicas e a tantas transformações geológicas, e, por fim, gerado as condições necessárias para o surgimento da vida e sua evolução. Para transformar positivamente a realidade, lidar com o ritmo das alterações climáticas - e, quem sabe, influir sobre seu avanço -, com a falta de recursos naturais e energéticos, é preciso conhecer bem, cada vez mais, a "anatomia", a "fisiologia" e o "metabolismo" de nosso planeta vivo, para promover nossa mais importante missão: a coexistência harmoniosa entre a Terra, nós, humanos, e os outros seres vivos.
Com a obra A evolução geológica da Terra e a fragilidade da vida, professores e alunos têm em mãos um material moderno e bem elaborado, com linguagem acessível, quadros explicativos, boxes com informações adicionais e textos que poderão servir de complemento às aulas de geografia física, inclusive com diálogos interdisciplinares com a ecologia. Um glossário de 38 páginas fornece um meio rápido de consulta aos conceitos abordados ao longo do livro.
Principais tópicos desenvolvidos:
* Estado atual dos conhecimentos sobre a Terra
* Sua situação no contexto do Sistema Solar e do Universo
* A camada de ozônio e sua importância contra radiações e partículas solares nocivas
* Extinção de espécies
* A dinâmica, a distribuição e as características dos oceanos
* A atmosfera, os seres vivos e sua evolução no tempo
* Desastres ecológicos e suas causas
* Riscos de impacto de corpos celestes sobre a Terra e as consequências desses eventos, no passado e no futuro