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Geoparque Seridó: geodiversidade e patrimônio geológico no interior potiguar, através de uma linguagem simples, mas com exatidão científica, figuras didáticas e fotografias convidativas nos arrebata para uma viagem diferente, no tempo e no espaço, para conhecer e entender a formação do rico patrimônio geológico desta parte do Seridó (rochas, minerais, minérios, fósseis, relevo, rios – os elementos da geodiversidade) e suas conexões (por ex., os registros rupestres), que registra cerca de 2,25 bilhões de anos da história do nosso planeta.
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Geoparque Seridó: geodiversidade e patrimônio geológico no interior potiguar - Impresso

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      Quando se fala do Rio Grande do Norte, o primeiro pensamento que vem à mente são as maravilhas de seu litoral. Entretanto, o estado possui cinco polos turísticos, entre os quais está o Polo Seridó, formado por 12 municípios (em 2020) do semiárido potiguar, que é conhecido pelo seu turismo cultural, religioso e de aventura. O projeto Geoparque Seridó (hoje, Geoparque Aspirante Seridó) faz parte dele e se destaca por apresentar um patrimônio geológico único com pontos de interesse de valor científico, turístico, histórico e cultural em seu território que é formado pelos municípios de Cerro Corá, Lagoa Nova, Currais Novos, Acari, Carnaúba dos Dantas e Parelhas.

      Embora o Projeto Geoparque Seridó tenha sido iniciado por geólogos do Serviço Geológico do Brasil – CPRM em parceria com pesquisadores da UFRN, há dez anos, a sua continuidade e desenvolvimento se deve ao comprometimento e trabalho contínuo ao longo deste tempo de uma equipe técnica multidisciplinar em conjunto com setores da sociedade civil organizada e da iniciativa privada. O resultado é a promoção do desenvolvimento regional sustentável pelo incentivo ao geoturismo aliado à conservação do patrimônio geológico e da biodiversidade, programas de geoeducação e de preservação do patrimônio cultural. Certamente estas atividades, que geram renda e empregos para as populações locais e estão em consonância

      com a Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável da Organização das Nações Unidas (ONU), contribuíram fortemente para que todos os municípios que compõem este território fossem incluídos no Mapa do Turismo Brasileiro 2019-2021, elaborado pelo Ministério do Turismo. Um programa com tal abrangência conta com o apoio das prefeituras dos municípios do território, do governo estadual e federal e de diversas entidades técnico cientificas que reconhecem o mérito da proposta, a exemplo da Sociedade Brasileira de Geologia – SBG e da Associação Brasileira de Defesa do Patrimônio Geológico e Mineiro – AgeoBR, além do Araripe Geoparque Mundial da UNESCO, o único geoparque brasileiro até a presente data, apesar da grande geodiversidade do nosso país.

      Geoparque Seridó: geodiversidade e patrimônio geológico no interior potiguar, através de uma linguagem simples, mas com exatidão científica, figuras didáticas e fotografias convidativas nos arrebata para uma viagem diferente, no tempo e no espaço, para conhecer e entender a formação do rico patrimônio geológico desta parte do Seridó (rochas, minerais, minérios, fósseis, relevo, rios – os elementos da geodiversidade) e suas conexões (por ex., os registros rupestres), que registra cerca de 2,25 bilhões de anos da história do nosso planeta, indo da rara beleza de colunas basálticas de resfriamento à diversidade da expressão de um dos principais eventos tectônicos do Planeta Terra, o Ciclo Brasiliano. Além da biodiversidade da caatinga, como não existe geoparque sem pessoas, também somos apresentados às tradições, à história e à cultura do povo seridoense que está intrinsecamente relacionada ao meio natural em que vive.

      Especificação

      AutorMarcos Antonio Leite do Nascimento, Matheus Lisboa Nobre da Silva, Fábio Augusto Gomes Viera Reis
      SumárioSumário
      Páginas108
      ISBN978-65-87797-00-7
      Publicação2020
      Formato30 x 22,52 cm
      EncadernaçãoCapa dura
      Edição1

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