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Reflexão poética sobre os inselberge do Sertão — rochas monumentais que guardam histórias, memórias e inspiram a conexão entre o homem, a natureza e o sagrado.
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Inselberge: ilhas terrestres - Impresso

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      Minerais e rochas sempre exerceram um grande fascínio e mistério para humanidade - uma espécie de busca natural pelo desconhecido. Os inselberge, em si, são os testemunhos de um tempo remoto, incompreensível à nossa existência. Ínfima existência humana.

      Guardiões silenciosos da história da Terra, dos registros enigmáticos do passado, presente e futuro. Seu entalhe, seu tamanho e suas cores retratam a calma do fogo, sobrepõe-se à força das águas e ao uivo dos ventos, ora são utilizados como abrigo, fonte de sobrevivência ou vislumbre por fortuna, e outrora adejo cativo dos fiéis, temerários por salvação.

      Rocha, monólito, domo, outcrop rock, montanha, morro, pico, monte, cume ou simplesmente pedra - são sinônimos de uma mesma Natureza.
      Não há eclímetro capaz de medir tamanha opulência. Por vezes monumentais, proeminentes e suntuosos. Isolados ou agrupados, famosos ou anônimos, lendários ou, simplesmente, pouco notados. Cristalinos, plutônicos, positivos, resistentes e frágeis. Esfoliados, cisalhados, exumados, esburacados, desnudados e fraturados. Inóspitos, ignóbeis e exauríveis. Miméticos, encantados e pictóricos. Inimigos dos cremnofóbicos. Espirituosos, inspiradores das artes, meros artefatos sociais. Mergulhados num mar pedregoso, evanescem a espera de não mais existir: de bornhardt a poeira.

      Sertão. Cenário desolador movido pela aridez severa que se manifesta intensa e ciclicamente. Cerrar seus altos conduz-nos a um contemplativo mundo imaterial, plácido, metamorfoseado, um tanto quanto insular. Os daqui sempre obedecem ao retorno da luz.

      Desde que os vi, mesmo ainda criança, sentir-me convidado a peregrinar por suas veredas aculeadas. Este caminho revelou-me a força e a esperança ascendida por teu povo, que enseja resistência, fidúcia, reverência, lealdade. Sua reles dinastia não se mantém por fruto da teimosia, tolice ou inerme, mas, sim, por amor e dedicação à sua terra.

      O homem que busca seu destino na montanha, não apregoa solidão, nem infere sabedoria, apenas anseia por um fim... Chego a pensar que a atração de seu cume é a sensação da proximidade de Deus.

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      Especificação

      AutorGeraldo Marcelo Pereira Lima, Félix Ferreira de Farias, Johildo Salomão Figueirêdo Barbosa, Luiz César Corrêa Gomes,
      Sobre o AutorGeraldo Marcelo Pereira Lima
      Geógrafo, mestre e doutorando em Geologia pela Universidade Federal da Bahia (UFBA). Tem experiência na área de Geociências, com ênfase em Geologia, Geomorfologia e Paleoclimatologia. Fotógrafo de Natureza pelo selo Um Mergulho na Bahia, atuando no levantamento geocientífico e da biodiversidade das grandes paisagens naturais do
      Estado da Bahia.

      Félix Ferreira de Farias
      Geólogo, mestre em Ciências (Geologia) pela UFBA, onde exerce a função de professor adjunto no Instituto de Geociências, atuando nas áreas de Sedimentologia, Estratigrafia e Geologia Geral. Coordenador do Laboratório de Geologia Geral e representante do Departamento de Sedimentologia junto ao Colegiado de Graduação em Geofísica.

      Johildo Salomão Figueirêdo Barbosa
      Geólogo, mestre em Geologia pela UFBA, com doutorado em Geologia pela Université de Paris e pós-doutorado nas Universidades de Rennes e Clermont-Ferrand. Atualmente é professor titular da UFBA, na área de Geociências, com ênfase em Petrologia e Geotectônica. Seus estudos são voltados para a fácies granulito, petrografia e metamorfismo do Orógeno Itabuna-Salvador-Curaça e seus aspectos geológicos e geoquímicos.

      Luiz César Corrêa Gomes
      Geólogo, mestre em Geoquímica e Meio Ambiente pela UFBA, com doutorado em Geociências pela Universidade Estadual de Campinas e pós-doutorado pela UFBA. Tem experiência na área de Geociências, com ênfase em Geologia Estrutural e Geotectônica, atuando principalmente nos seguintes temas: Geologia da Bahia, do Brasil e da África, reconstituição de paleocontinentes, mecânica de rochas e dinâmica de zonas de cisalhamento.
      SumárioSumário
      Sub-Título123
      ISBN978-85-232-0567-6
      Publicação2009
      Formato22,5 x 22,5 cm
      EncadernaçãoCapa dura
      Edição1

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