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Nelson Aoki é engenheiro civil pela Escola Nacional de Engenharia da Universidade do Brasil, atual Escola Politécnica da Universidade Federal do Rio de Janeiro, e doutor em Geotecnia pela Escola de Engenharia de São Carlos da USP. Foi diretor técnico de Estacas Franki Ltda. e diretor de fundações da SCAC Fundações e Estruturas Ltda. Foi professor na graduação e orientador de mestrandos e doutorandos na Escola de Engenharia de São Carlos da USP, onde continua a lecionar na pós-graduação. É consultor de fundações de obras de engenharia civil. Suas principais contribuições para a engenharia de fundações: modelo semiempírico de cálculo da capacidade de carga de estacas a partir de ensaios CPT e SPT; aplicação do princípio da conservação de energia de Hamilton na cravação de estacas e no impacto do ensaio SPT; integral de Green ao longo de superfície de contorno prismático e cilíndrico aplicado ao meio elástico; conceito de prova de carga dinâmica de energia crescente; controle in situ da capacidade de carga de estacas por nega e repique; aplicação da relação entre fator de segurança e probabilidade de ruína no projeto e execução de fundações.
Pesquisador titular do CPTEC, INPE. Físico, mestre e PhD em e pós-doutorado pelo Instituto Astronômico e Geofísico da USP. Professor das disciplinas Sensoriamento Remoto do Clima e Meteorologia Sinótica. Desenvolve pesquisas em Climatologia, Meteorologia Sinótica e Meteorologia por Satélites e mais 17 pesquisadores do INPE, da FUNCEME, da UFCG e da UNITAU.
É pesquisadora científica do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) na área de ozônio e radiação ultravioleta. Desde 1984, vai todos os anos para a Estação Antártica Brasileira estudar a atmosfera da região; por isso, pode contar muitos fatos interessantes sobre o continente gelado. Durante o Ano Polar Internacional (2007/2008) está coordenando um trabalho para estudar como a atmosfera antártica afeta a América do Sul. É formada em Física e obteve doutorado em Ciências Espaciais.
Geólogo graduado pela Universidade de São Paulo (USP) e doutor em Geotécnica em 1968 pela USP de São Carlos, onde também é professor titular desde 1976. Em sua carreira acadêmica e profissional tem se dedicado à Geologia de Engenharia e Ambiental, além de exercer um papel de liderança, atuando como assessor científico do CNPq, CAPES, FAPESP e FINEP, entre outras. Destacamos como altamente relevante seu empenho pelo desenvolvimento da Cartografia Geotécnica. Juntos, Nilson Gandolfi e Lázaro V. Zuquette criaram uma escola de Cartografia Geotécnica, que hoje conta com inúmeros seguidores no Brasil.
Nina Nazario é ecóloga e adora viajar. Foi aprender o que é o cerrado quando ficou um mês participando de um treinamento no Parque Nacional Grande Sertão Veredas (MG). Depois, caminhou muito na chapada baiana, visitou o cerrado de Promissão (SP), conheceu a beleza de Diamantina (MG). As lembranças que ela têm desses lugares foram sua inspiração para escrever Nina no Cerrado.
Possui graduação em Geologia pela Universidade de São Paulo (1985), mestrado em Geotecnia pela Escola de Engenharia de São Carlos (1992) e doutorado em informação espacial - engenharia civil, na EPUSP (1998). Atualmente é professor adjunto da Universidade de Brasília. Tem experiência nas áreas de Geologia de Engenharia e Gestão do Conhecimento, com ênfase em Geologia Aplicada à meio ambiente, obras civis (barragens, viárias, túneis) e mineração, atuando principalmente nos seguintes temas: ordenamento territorial, riscos geológicos, cartografia geoambiental e geotecnica, modelagem de sistema de informações geográficas, planejamento urbano e regional.
Ohara Augusto é professora titular do Instituto de Química da Universidade de São Paulo (USP), no Departamento de Bioquímica. É coordenadora do Instituto Milênio Redoxoma, do CNPq. Seu projeto Fapesp atual é o Oxidantes derivados do óxido nítrico: fundamentos e aplicações em inflamação/infecção. A autora publicou 88 trabalhos completos em revistas científicas internacionais, oito capítulos de livros internacionais e sete trabalhos em periódicos nacionais. Tem apresentado várias conferências em congressos nacionais e internacionais. Nos últimos cinco anos, foi conferencista e/ou simposista em dez congressos nacionais e vinte internacionais. Até abril de 2006, seus trabalhos receberam aproximadamente 2.500 citações na literatura internacional. Entre os prêmios da autora, destacam-se o Young Investigator Award de diversos anos, como orientadora de trabalhos premiados, e a medalha de prata de 2002 para Biologia e Medicina da International EPR Society. Ohara é também membro da Academia Brasileira de Ciências, desde 2002, do corpo editorial dos periódicos Free Radical Biology and Medicine, desde 1999 e Chemical Research in Toxicology, desde 2006. Seus trabalhos científicos têm contribuído para ampliar o conhecimento sobre a produção e o mecanismo de ação de oxidantes in vivo. O conjunto de seus trabalhos recentes contribuiu para colocar em foco oxidantes que eram praticamente ignorados em Biologia até a década de 1990, como o peroxinitrito, o dióxido de nitrogênio e o anion radical carbonato.
Possui graduação em Geologia pela Universidade de Brasília (UnB) em 1990, mestrado em Geologia pela UnB (1995) e doutorado em Geologia pela UnB (2000) . Atualmente é professor titular da UnB. Tem experiência na área de Geociências, com ênfase em Geofísica. Atuando principalmente nos seguintes temas: Hiperespectral, Sensoriamento Remoto, Depósitos Supergênicos.
É engenheiro eletrônico formado PUC-RS, mestre e doutor pelo INPE, com Pós-Doutorado na Universidade de Washington e diversos estágios em centros da NASA. Autor de mais de uma centena de artigos em revistas científicas no Brasil e no exterior e de dois livros, tem coordenado o Grupo de Eletricidade Atmosférica (ELAT) do INPE ao longo de 25 anos. Em 2004, foi eleito o primeiro cientista da América do Sul a pertencer ao Comitê Internacional de Eletricidade Atmosférica.
Descrição em breve. Livro no prelo.
O Prof. Paulo Milton Barbosa Landim graduou-se em Geologia em 1961, na Universidade de São Paulo (USP), onde também concluiu o Doutorado em Estratigrafia. Pós-doutorado em 1967-1968 na University of California e na Northwestern University. Professor Livre-docente em 1970 e Professor Titular de 1978 até 1998 da Universidade Estadual Paulista (Unesp - Rio Claro). Na Unesp, foi diretor do Instituto de Geociências e Ciências Exatas (IGCE) entre 1981 e 1984, Vice-Reitor de 1985 a 1988, e Reitor de 1989 a 1993. Insatisfeito com a aposentadoria ocorrida em 1998, permanece dando aulas e orientando seus alunos de graduação e pós-graduação como Professor Voluntário da Unesp - Rio Claro. Em 2000, recebeu do Conselho Universitário da Unesp o título de Professor Emérito. Por tudo isso e por uma sólida produção voltada especialmente à estratigrafia e à quantificação em geologia, recebeu o título de Professor Emérito da Unesp.
Geólogo formado em 1972 pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Pós-graduado lato-sensu por: Universidade de Freilberg, na Alemanha (1989); Universidade de LuleD, na Suécia (1992); PDG da Fundação Dom Cabral, em Belo Horizonte (1998) e MBA no IBMEC, no Rio de Janeiro (2001). Trabalha na Cia Vale do Rio Doce desde 1986. Autor do livro Guia de mineralogia: museu de mineralogia Victor Dequech, publicado em 2004 pela Rona Editora.
Paulo Roberto Fitz, possui graduação em Geografia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) em 1988, mestrado em Sensoriamento Remoto pela UFRGS (1997) e doutorado em Recursos Hídricos e Saneamento Ambiental pela UFRGS (2005). Atualmente é professor adjunto do Centro Universitário La Salle. Tem experiência na área de Geociências, com ênfase em Geoprocessamento, atuando principalmente nos seguintes temas: geoprocessamento, SIG, geografia, geotecnologias, cartografia, sensoriamento remoto e ensino.
É Engenheiro Civil formado pela Escola de Engenharia Mackenzie em 1957, com Mestrado no Massachussetts Institute of Technology em 1961 e Doutorado na Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (USP) em 1964. Desde 1961 é professor da EPUSP, onde hoje ministra as disciplinas de Barragens e Obras de Terra e Enrocamento, Fluxo em Meios Contínuos e Descontínuos e Fundamentos de Mecânica das Rochas. Sua atuação em projetos e construção de barragens deu-se principalmente como consultor, o que lhe permitiu acesso a um expressivo número de projetos e obras (mais de cem) e a publicar um grande número de artigos técnicos em revistas, seminários e congressos, no Brasil e no Exterior.
Pércio Branco é geólogo e especialista em Economia Mineral. Atualmente é professor e consultor de Gemologia, além de autor de outros cinco livros e dezenas de artigos. Organizou e dirigiu por 12 anos o Museu de Geologia em Porto Alegre e chefiou o projeto de mapeamento gemológico do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina.
Graduado na Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz pela Universidade de São Paulo (USP) em 1984, mestre e doutor em Ciências (Energia Nuclear na Agricultura) pelo Centro de Energia Nuclear na Agricultura/USP em 1990 e 1997, respectivamente. Atualmente é professor doutor da Universidade de São Paulo. Atua nas áreas de: Ecologia de Ecossistema, Ecologia Aplicada, Funcionamento de Ecossistemas Tropicais (especialmente Amazônia e Mata Atlântica), Solos Tropicais Naturais e Alterados, Ciclos Biogeoquímicos (especialmente do Carbono, Nitrogênio, Oxigênio e Hidrogênio), Bacias Hidrográficas e Aplicações de Isótopos Estáveis e Radioativos em Estudos Ambientais e de Agroecossistemas.
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